Ohayou, minna-san ^^

Hoje pretendia postar uma resenha, mas fiquei com preguiça de fazer, então deixarei para outro dia. Retornando a postagens sobre animes, estive a pensar em como muitas pessoas só viram um ou dois animes na vida delas, e até gostaram, mas poderiam ver e gostar de muitos mais. E pensei também naquelas pessoas ligeiramente preconceituosas que têm uma opinião obstinada e um nadinha rude quanto aos animes - que até se justifica, pois se calhar os animes que viram eram realmente detestáveis ou não faziam o seu género. Enfim, este é um post destinada a otakus potenciais, que neste momento estejam num nível mais "iniciante", digamos assim, e a pessoas que estão dispostas a dar uma outra oportunidade aos animes se lhes derem bons motivos para assistir. É o que pretendo fazer ;)

OBS1: Lá porque estou a dizer animes, não estou a tentar excluir os mangás, isto é válido para ambos.

OBS2: Embora este post se destine a dois tipos de pessoas específicos, não significa que os leitores normais do blog (sim, vocês ^^) não possam ler também, até porque provavelmente vão concordar.

Ohayou, sapinhos do meu kokoro ^^

Este é aquele tipo de post que eu escrevo mal acabo um anime {escrevi há dois dias} e, apesar de ter encontrado um monte de spoilers antes do último episódio, a emoção ainda é suficiente para me fazer disparar a escrever. Neste caso, não é exatamente um anime e sim um pseudo-anime, já que não é japonês e tal. E é tão bem feito. :3 Melhor que muitos animes, atrevo-me a dizer e, diferindo da série antecessora, de Aang (tenho uma resenha tosca e antiga aqui» www), tem uma abordagem mais adulta. Refiro-me a AVATAR: A Lenda de Korra, que acabou na semana passada ou algo assim.

Ohayou, pessoal! ^^

Contrariamente ao que o título do post deve ter dado a entender, neste post não pretendo apenas travar uma batalha entre as duas adaptações do mangá de Fullmetal Alchemist. Vou referir, sim, todas as diferenças de que me lembrar, mas vou também fazer uma pequena resenha, falar das personagens, parte técnica e tal. Vi ambas, e gostei, embora cada uma tenha os seus pontos fortes e fracos. E embora o anime FMA Brotherhood seja mais fiel ao mangá, a primeira adaptação tem um começo mais tenebroso e detalha melhor as viagens iniciais dos irmãos Elric, o que me faz encarar ambas como um complemento.

Ohayou, minna-chan, hoje decidi trazer listinhas de lições que aprendemos com animes. São bem básicas, fui eu que fiz as listas com base em citações das personagens e afins, não esperem nada que não saibam já. Algumas pessoas acham que animes são coisas de criança, mas esquecem-se que eles ensinam montes de coisas, coisas que muitas novelas nunca ensinariam, e são importantes para a vida toda. Todas as frases que eu coloco aqui ensinam verdades super importantes para quem quer ser feliz e sábio, então leiam e #enjoy

Ohayou ^^ 

Já ouviram falar do Studio Ghibli? É uma empresa de animação japonesa sedeada em Koganei, Tóquio. Com o apoio financeiro da Tokuma Shoten e ao comando dos directores Hayao Miyazaki e Isao Takahata, o estúdio foi fundado a Junho de 1985.  E digo também: o meu sonho seria trabalhar nessa empresa. Fez obras muito conhecidas, como A viagem de Chihiro, ou A princesa Mononoke, mas muitas outras também, que podem encontrar aqui: www Infelizmente, parece que agora que o diretor se reformou, não tem sido tão popular, mesmo continuando a trazer obras belíssimas como A princesa Kaguya, entre outros...

Tadaima!

Então, a primeira semana de aulas acaba amanhã e eu quero aproveitar este começo de escola para postar pelo menos mais de uma vez por semana, ou então no fim do mês só terei 4 postagens, o que é uma vergonha. E como ando demasiado ocupada para fazer resenhas - que reservarei apenas para alguns animes especiais, ou para alturas em que tenha imenso tempo livre - decidi fazer um post com "mini-resenhas", comentários e críticas breves. Ah, mas tentarei referir fatores importantes, não é por eu escrever menos que o habitual que só falarei de superficialidades. E seja como for, tenho pelo menos 7 animes dos quais falar, então o post não será propriamente pequeno. Os animes não serão de um género específico, e sim de vários, shonen, shoujo, seinein, policiais, comédia... E enquanto que alguns destes animes são bastante recentes, outros eu já vi há bastante tempo, e até agora ainda não tinha tido a oportunidade de opinar sobre eles. São eles: Psycho Pass, Kuroshitsuji, Kaichou wa maid-sama, Gekkan shoujo Nozaki-kun, Akatsuki no Yona, Oookami shoujo to kuro ouji, Shigatsu wa kimi no uso, Donten ni warau.

Ohayou, minna ^^

Provavelmente amanhã respondei aos comentários do post anterior, claro que já os li, e fico contente por haver tantas pessoas capazes de compreender a mensagem que tentei passar. Mas embora ainda tenha muitas postagens variadas nos rascunhos, ou mesmo algumas mais reflexivas, cedi ao meu lado otaku após ter finalizado um anime que só comecei a ver porque estava aborrecida: Tsuritama. E ao contrário do que eu esperava, foi muito bom, e só não entra na minha lista de animes/mangás favoritos porque ela já está completa e não consigo abdicar de anime nenhum {No.6, Durarara, Natsume Yuujinchou, Fullmetal alchemist e Akatsuki no Yona}. Eu adoraria tagarelar já imenso sobre ele na introdução, mas terão de clicar em leia mais para ler tudo o que eu achei ^^ Ah, acreditam que hoje a minha gata (uma delas), tentando beber o leite que estava a aquecer, quase pegava fogo? Aliás, o pêlo ficou mesmo chamuscado, e foi por estar a cheirar a queimado que nós reparamos, mas está ótima agora. São animais tão inconscientes!...

Oi! :) Antes de tudo: por regra, as pessoas que gostam de animes intitulam-se de Otakus, e dizem que o feminino é Otome. Já outras pessoas dizem que que não gostam desses significados, e sentem-se insultadas sendo chamadas assim. Porquê? Porque no Japão a palavra tem um significado diferente.

Tal como lá chamam anime a todos os desenhos, venham do oriente ou do ocidente, enquanto que aqui Anime é um termo exclusivo dos desenhos japoneses (mais sobre as diferenças aqui), lá as palavras Otaku e Otome ganham significados ligeiramente ofensivos/pejorativos. Primeiro direi os significados originais, e depois os do Ocidente. Não há problema nenhum em intitular-se Otaku, tendo em conta de que não estamos no Japão > . <

Yoo minna-san! Há uma coisa que imagino que qualquer otaku adoraria colecionar, figmas ou nendoroids das suas personagens favoritas. Ambos são bonecos de plástico, o mais semelhantes possível à personagem original, com ligeiras diferenças entre si mas algumas caraterísticas semelhantes: ambos representam personagens de animes ou jogos e podem mudar de posição e de rosto. A marca provavelmente fará variar a qualidade, e imagino que alguns sejam bem caros, mas para quem for realmente fã e estiver em condições de gastar dinheiro, porque não obter alguns?

Olá! Hoje inspirei-me numa imagem para fazer este post, e pode ser vista após o ler mais.

Sabem, essa imagem lembrou-me que muitas pessoas gozam com os Otakus porque dizem que vendo animes estão vendo desenhos animados, como crianças. Antes de mais, ver desenhos animados - ou simplesmente cartoons - não tem nada de mal. Mas, sinceramente, acreditam mesmo que animes são um simples cartoon? São muito melhores, hahaha! *espírito altivo*. Não, tudo bem, é uma questão de gosto, e a verdade é que antigamente os animes japoneses não eram tão diferentes assim dos cartoons ocidentais, além de que os japoneses têm o hábito de chamar anime a tudo o que é animação. Mas acho mais correto, como ocidentais da atualidade que somos, fazer a distinção, pois algumas diferenças são notórias.